Seat Ateca 2017 Manual do proprietário (in Portuguese) 

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Dispositivo de engate para reboque e reboque*
Deste modo, melhora a aerodinâmica e o cen-
tr
o de gr
avidade do sistema da mala
bagageira. Engatar e ligar o reboque
Fig. 218
Esquema: atribuição dos pinos da to-
m a

da de corrente do reboque.
Legenda da Fig. 218:
PinoSignificado
1Indicador de mudança de direção esquerdo
2Luz traseira de nevoeiro
3Massa para os pinos 1, 2, 4, 5, 6, 7 e 8
4Indicador de mudança de direção direito
5Luz traseira direita
6Luz de travão
7Luz traseira esquerda
Legenda da Fig. 218:
PinoSignificado
8Luz de marcha-atrás
9Positivo permanente
10Cabo de carga positivo
11Massa para o pino 10
12Por atribuir
13Massa para o pino 9 Tomada de corrente do reboque
A lig
ação elétric

a entre o veículo trator e o re-
boque faz-se através de uma tomada de cor-
rente de 13 contactos. Com o motor em fun-
cionamento, os consumidores elétricos do
reboque recebem tensão através da ligação
elétrica (pino 9 e pino 10 da tomada de cor-
rente para o reboque).
Se o sistema deteta que se ligou um reboque
eletricamente, os consumidores do reboque
recebem tensão elétrica através da ligação
elétrica (pino 9 e pino 10). O pino 9 tem posi-
tivo permanente. Assim pode funcionar, por
exemplo, a iluminação interior do reboque.
Os consumidores elétricos como, por exem-
plo, o frigorífico de uma caravana só recebem
tensão elétrica se o motor estiver em funcio-
namento (através do pino 10). Para não sobrecarregar o sistema elétrico,
não é permitido ligar entr

e si os cabos de
massa pino 3, pino 11 e pino 13.
Se o conector do reboque for de 7 contactos,
terá de ser utilizado um cabo adaptador ade-
quado. Neste caso, a função do pino 10 não
estará disponível.
Cabo de reboque
O cabo de reboque deverá ir sempre bem fi-
xado ao veículo trator e o suficientemente
frouxo para que possam se fazer as curvas
sem problema. No entanto, o cabo não deve-
rá ter tanta folga que roce no solo durante a
marcha.
Luzes traseiras do reboque
Procure fazer com que as luzes traseiras do
reboque funcionem corretamente e cumpram
as disposições legais vigentes. Certifique-se
de que não se supera a absorção de potência
máxima do reboque ››› Página 276.
Incluir no alarme antirroubo:
O reboque inclui-se no alarme antirroubo se
se cumprirem as seguintes condições: ● Se o veículo estiver equipado de fábrica
com al
arme antirroubo e dispositivo de rebo-
que. »
279
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 282 of 352

Utilização
● Se o r e
boque estiver ligado eletricamente
ao veículo trator mediante a tomada de cor-
rente para reboque.
● Se o sistema elétrico do veículo e do rebo-
que es
tiverem em perfeitas condições e não
apresentam avarias nem danos.
● Se se bloqueou o veículo com a chave e o
alarme antirr
oubo está ativo.
Quando o veículo estiver bloqueado, o alar-
me dispara enquanto se interrompe a cone-
xão elétrica com o reboque.
Antes de engatar ou desengatar um reboque,
desative sempre o alarme antirroubo. Caso
contrário, o sensor de inclinação poderia pro-
vocar o disparo sem que assim se desejasse.
Reboques com luzes traseiras de tecnologia
LED
Por motivos técnicos, os reboques com luzes
traseiras com díodos luminosos (LED) não
podem ser incluídos no alarme antirroubo.
Com o veículo bloqueado, o alarme não dis-
para quando se interrompe a ligação elétrica
com o reboque se este tiver luzes traseiras
com díodos luminosos.
Se ao engatar o reboque estava selecionado
o perfil de condução Eco, mudar-se-á auto-
maticamente para o perfil Normal. Se o siste-
ma não puder detetar o reboque engatado ou
o dispositivo de reboque tiver sido montado
posteriormente por uma oficina diferente da SEAT, é necessário que selecionar manual-
mente o per

fil Normal antes de começar a cir-
cular com um reboque. Para voltar a ligar o
perfil Eco uma vez desengatado o reboque,
há que desligar e voltar a ligar a ignição uma
vez. ATENÇÃO
Se se ligarem os cabos de maneira inadequa-
d a ou inc

orreta, poderia passar uma corrente
excessiva ao reboque, o que poderia provocar
anomalias em todo o sistema eletrónico do
veículo, bem como produzir acidentes e le-
sões graves.
● Encarregue os trabalhos que se tenham de
re

alizar no sistema elétrico unicamente a uma
oficina especializada.
● Nunca ligue o sistema elétrico do reboque
diret
amente às ligações elétricas das luzes
traseiras nem a outras fontes de alimentação. ATENÇÃO
O contacto entre os pinos da tomada de cor-
r ent

e para reboque pode provocar curto-cir-
cuitos, a sobrecarga do sistema elétrico ou a
avaria do sistema de iluminação, e como con-
sequência, podem produzir-se acidentes e le-
sões graves.
● Não ligue nunca entre si os pinos da toma-
da de c
orrente para reboque.
● Encarregue a uma oficina especializada a
rep
aração dos pinos dobrados. CUIDADO
Não deixe o reboque atrelado ao veículo se o
tiv er e

stacionado apoiado sobre a roda de
apoio ou nos seus suportes. Se o veículo so-
be ou baixa devido, por exemplo, a uma vari-
ação da carga ou ao furo de um pneu, exercer-
-se-á maior pressão sobre o dispositivo de re-
boque e o reboque, e o veículo e o reboque
poderiam sofrer danos. Aviso
● Em c a

so de anomalias nos sistemas elétri-
cos do veículo ou do reboque, bem como no
do alarme antirroubo, encarregue a revisão
dos mesmos a uma oficina especializada.
● Se os acessórios do reboque consomem
energi
a através da tomada de corrente para
reboque e o motor estiver parado, a bateria
descarregar-se-á.
● Se a bateria do veículo estiver fraca, a liga-
ção elétrica ao r
eboque é interrompida auto-
maticamente. Carregar um reboque
Massa rebocável máxima tecnicamente ad-
mi
s

sível e carga vertical sobre o acoplamen-
to
A massa rebocável máxima tecnicamente ad-
missível é a massa que o veículo pode rebo-
car ››› . A carga vertical sobre o acoplamen-
t o é a c

arga que se exerce na vertical desde
280

Page 283 of 352

Dispositivo de engate para reboque e reboque*
cima sobre o engate de bola do dispositivo
de r e
boque ››› Página 327.
Os dados sobre a massa rebocável e a carga
vertical sobre o acoplamento que figuram na
placa de modelo do dispositivo de reboque
são apenas valores experimentais. Os valo-
res relativos ao veículo, com frequência infe-
riores a estes valores, figuram na documen-
tação do veículo. Os dados na documenta-
ção do veículo sobrepõem-se aos aqui apre-
sentados.
Para favorecer a segurança durante a mar-
cha, a SEAT recomenda aproveitar sempre ao
máximo a carga vertical máxima tecnicamen-
te admissível sobre o acoplamento ››› Pági-
na 274. Uma carga de apoio insuficiente pre-
judica o comportamento do conjunto veícu-
lo/reboque.
A carga vertical faz aumentar o peso sobre o
eixo traseiro, reduzindo a carga útil do veícu-
lo.
Massa do conjunto veículo trator e reboque
Por massa do conjunto entende-se a soma
das massas efetivas do veículo trator e do re-
boque carregados.
Em alguns países, os reboques estão classifi-
cados em categorias. A SEAT recomenda in-
formar-se numa oficina especializado sobre
quais são os reboques mais adequados para
o veículo. Carregar um reboque
O conju
nto veículo trator e reboque deverá
estar equilibrado. Para isso, deve-se aprovei-
tar ao máximo a carga vertical máxima tecni-
camente admissível sobre o acoplamento e
se distribuir a carga uniformemente entre a
parte traseira e a parte dianteira do reboque:
● Distribua a carga no reboque de modo a
que os
objetos pesados fiquem o mais próxi-
mo possível do eixo ou sobre este.
● Prenda a carga do reboque corretamente.
Pre
ssão de ar dos pneus
A pressão dos pneus do reboque é regida pe-
la recomendação do fabricante do mesmo.
Quando levar um reboque, encha os pneus
do veículo trator com a pressão máxima per-
mitida ››› Página 315. ATENÇÃO
Se excedem-se a massa máxima autorizada
por ei x

o, a carga vertical máxima tecnicamen-
te admissível sobre o acoplamento ou a mas-
sa máxima autorizada do veículo ou do con-
junto veículo trator e reboque, podem produ-
zir-se acidentes e lesões graves.
● Nunca ultrapasse os valores indicados!
● O peso atual sobre os eixos dianteiro e tra-
seiro não dev
erá exceder nunca a massa má-
xima autorizada por eixo. O peso dianteiro e
traseiro do veículo não deverá exceder nunca
a massa máxima autorizada. ATENÇÃO
Uma deslocação da carga poderia pôr em pe-
rig o a e

stabilidade e a segurança do conjunto
veículo trator e reboque, o que poderia provo-
car acidentes e lesões graves.
● Carregue o reboque sempre corretamente.
● Fixe sempre a carga com correias de amar-
ração ou fit
as de fixação adequadas e em
bom estado. Conduzir com reboque
Ajustar os faróis
Quando se l
ev

a um reboque engatado, a par-
te dianteira do veículo poderia elevar-se e, se
a luz de médios estiver acesa, poderia en-
candear a outros utilizadores da via. Baixe,
por isso, o cone de luz na medida necessária
com a ajuda do regulador do alcance dos fa-
róis. Se o veículo não dispuser desse equipa-
mento, dirija-se a uma oficina especializada
para que ajustem os faróis.
Particularidades ao conduzir com reboque
● Quando se trata de um reboque com travão
de inér
cia, trave primeiro suavemente e de-
pois rapidamente. Desta forma, evitará sola-
vancos devidos ao bloqueio das rodas do re-
boque.
● Devido à massa do conjunto veículo trator
e re
boque, a distância de travagem aumenta. »
281
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 284 of 352

Utilização
● Quando de s
cer por uma descida, reduza a
marcha (em caso de mudança manual ou de
utilizar o modo Tiptronic da mudança auto-
mática) para aproveitar o travão motor. Caso
contrário, o sistema de travagem poderá
aquecer e falhar.
● A massa rebocada e a elevada massa total
do conju
nto veículo trator e reboque modifi-
cam o centro de gravidade e as propriedades
de marcha do veículo.
● Se o veículo trator for vazio e o reboque
carr
egado, a distribuição da carga será ina-
dequada. Nestas condições, conduza com
especial precaução e convenientemente de-
vagar.
Arrancar com um reboque numa subida
Em função da inclinação da subida e da mas-
sa total do conjunto veículo trator e reboque,
pode acontecer que ao iniciar a marcha o
conjunto vá para atrás ligeiramente.
Para arrancar em subida com um reboque en-
gatado, realize o seguinte:
● Pise o pedal do travão e mantenha-o pres-
sion
ado.
● Pressione o botão  uma
vez para desati-
var o travão eletrónico de estacionamento
››› Página 181.
● Se o veículo for equipado com mudança
manual, pi
se o pedal da embraiagem a fun-
do. ●
Eng
ate a 1.ª marcha ou coloque a alavanca
seletora na posição D/S ››› Página 188.
● Empurre a tecla e mant
enha-a nessa po-
sição para reter o conjunto veículo trator e re-
boque com o travão de estacionamento ele-
trónico.
● Solte o pedal do travão.
● Inicie a marcha lentamente. Para isso, em
ca
so de mudança manual solte o pedal da
embraiagem devagar.
● Não solte a tecla até que o motor di
spo-
nha de suficiente força motriz para iniciar a
marcha. ATENÇÃO
Se se retirar de um reboque inadequadamen-
t e, poderi

a perder-se o controlo do veículo e
produzir-se lesões graves.
● A condução com reboque e o transporte de
ob
jetos pesados ou de grande superfície po-
dem modificar as propriedades de marcha e
aumentar a distância de travagem.
● Conduza sempre de forma defensiva e com
cuid
ado. Trave com mais antecipação do que
o habitual.
● Adapte sempre a velocidade e o estilo de
condução às
condições de visibilidade, clima-
téricas, do piso e do trânsito. Reduza a velo-
cidade, especialmente ao descer descidas.
● Acelere com especial cuidado e precaução.
Ev
itar as travagens e as manobras bruscas. ●
Aument e a pr

ecaução nas ultrapassagens.
Reduza imediatamente a velocidade assim
que notar que o reboque se balança no mais
mínimo.
● Nunca tente «endireitar» o conjunto veícu-
lo/re
boque através de aceleração.
● Tenha em conta a velocidade máxima per-
mitida p
ara os veículos que levem um rebo-
que, pois poderia ser inferior à permitida pa-
ra os veículos que não levem nenhum. Estabilização do conjunto veículo tra-
t
or e r

eboque A estabilização do conjunto veículo trator e
r
e

boque é uma função adicional do progra-
ma eletrónico de estabilização (ESC).
Se a estabilização do conjunto veículo trator
e reboque deteta que o reboque balança, in-
tervém automaticamente juntamente com a
ajuda ao controlo da direção para reduzir o
balanço do reboque.
Requisitos para a estabilização do conjunto
veículo trator e reboque
● O veículo está equipado de fábrica com um
dis
positivo de reboque ou foi equipado pos-
teriormente com um compatível.
● O ESC e o ASR estão ativos. No painel de
ins
trumentos não está aceso o aviso de con-
trolo ou  .
282

Page 285 of 352

Dispositivo de engate para reboque e reboque*
● O r e
boque está ligado eletricamente ao
veículo trator mediante a tomada de corrente
para reboque.
● Não conduza a uma velocidade superior a
60 km/h (37 mph) apro
x.
● Está a utilizar-se a carga vertical máxima
tec
nicamente admissível sobre o acoplamen-
to.
● O reboque tem uma lança rígida.
● Se o reboque tiver travão, tem de estar
equipa
do com um travão de inércia mecâni-
co. ATENÇÃO
A maior segurança que proporciona a estabi-
liz ação do c

onjunto veículo trator e reboque
não deverá induzir a correr nenhum risco que
comprometa a segurança.
● Adapte sempre a velocidade e o estilo de
condução às
condições de visibilidade, clima-
téricas, do piso e do trânsito.
● Acelere com precaução quando a estrada
es
tiver escorregadia.
● Quando estiver a regular algum sistema,
deix
e de acelerar. ATENÇÃO
A estabilização do conjunto veículo trator e
r e

boque pode não detetar corretamente todas
as situações de marcha. ●
Quando o E SC

estiver desligado, a estabili-
zação do conjunto veículo trator e reboque
também está desligada.
● O sistema de estabilização não deteta em
todo
s os casos os reboques ligeiros e com
pouca estabilidade, pelo que não os estabili-
za correspondentemente.
● Quando se circula por estradas escorrega-
dia
s com pouca aderência, o reboque pode
oscilar inclusive com o sistema de estabiliza-
ção.
● Os reboques com centro de gravidade ele-
va
do podem virar, inclusive sem ter oscilado
previamente.
● Se não se levar acoplado um reboque, mas
for lig
ado um conetor na tomada de corrente
para reboque (p. ex., leva-se um suporte para
bicicletas com iluminação), podem produzir-
-se travagens automáticas em situações de
marcha extremas. Montar posteriormente um dispositi-
v
o de r

eboque Fig. 219
Quotas e pontos de fixação para a
mont ag

em posterior de um dispositivo de re-
boque. A SEAT recomenda que se dirija a uma oficina
e
s

pecializada para a montagem posterior de
um dispositivo de reboque. É provável, por »
283
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 286 of 352

Utilização
exemplo, que seja necessário adaptar o sis-
t em
a de refrigeração ou montar chapas de
proteção térmica. A SEAT recomenda que se
dirija a um concessionário SEAT.
Se se montar posteriormente um dispositivo
de reboque, dever-se-ão ter sempre em conta
as quotas de distância. A distância entre o
centro da rótula e a estrada ››› Fig. 219 D nunca poderá ser inferior à indicada. Isto re-
g
e t

ambém com o veículo a plena carga, in-
cluindo a carga vertical máxima tecnicamen-
te admissível sobre o acoplamento.
Quotas de separação ››› Fig. 219:
Pontos de fixação
932,5 mm
mín. 65 mm
350-420 mm
220 mm
615,5 mm
1043 mm ATENÇÃO
Ligam-se os cabos de maneira inadequada ou
inc orr

eta, poderiam produzir-se anomalias
em todo o sistema eletrónico do veículo, bem
como acidentes e lesões graves.
● Nunca ligue o sistema elétrico do reboque
diret
amente às ligações elétricas dos grupos
óticos traseiros nem a outras fontes de ali- A
B
C
D
E
F
G mentação inadequadas. Utilize apenas conec-
t
or

es adequados para ligar o reboque.
● A montagem posterior de um dispositivo de
re

boque no veículo só deverá o realizar uma
oficina especializada. ATENÇÃO
Se o dispositivo para reboque estiver mal
mont a

do ou não for o adequado, o reboque
pode soltar-se do veículo trator. Isto poderia
provocar acidentes graves e lesões mortais. Aviso
Utilize unicamente dispositivos de reboque
que t enh

am sido autorizados pela SEAT para
o modelo em questão. 284

Page 287 of 352

Cuidado e manutenção
Conselhos
C uid
ado e manutenção
Acessórios e modificações téc-
nicas Acessórios, peças de substituição e
trabalhos de reparação Informe-se devidamente antes de adquirir
ac
e

ssórios e peças para o seu veículo.
O seu veículo proporciona um alto nível de
segurança ativa e passiva. Se o seu veículo
for posteriormente equipado com acessórios
ou se for necessário substituir peças, reco-
mendamos que se aconselhe junto de um
concessionário SEAT que poderá ajudá-lo. O
seu concessionário SEAT terá muito prazer
em informá-lo sobre a utilidade, as disposi-
ções legais e as recomendações da fábrica
relativamente aos acessórios e às peças.
Recomendamos que utilize acessórios SEAT
e peças originais SEAT ®
. Para os quais a
SEAT verificou a fiabilidade, segurança e ade-
quação. Os concessionários SEAT estão natu-
ralmente aptos e assumem um alto nível de
profissionalismo para assegurar a sua corre-
ta montagem.
Os dispositivos de montagem posterior , com
influência direta no controlo por parte do condutor, como por exemplo o sistema regu-
la

dor da velocidade ou sistemas amortece-
dores com comando eletrónico , terão de exi-
bir uma referência e (marca de homologação
da União Europeia) e estar homologados pa-
ra o seu veículo.
Os dispositivos elétricos adicionalmente li-
gados, não destinados a um controlo direto
do veículo, por exemplo caixas frigoríficas,
computadores ou ventiladores, têm de apre-
sentar uma referência  (certificado de con-
formidade dos fabricantes da União Euro-
peia). ATENÇÃO
Os acessórios, como por exemplo, suportes
p ar

a telefones ou para bebidas, nunca devem
ser colocados nas coberturas ou no campo de
ação dos airbags. Caso contrário, existe o ris-
co de ocorrência de ferimentos se o airbag for
disparado em caso de acidente. Modificações técnicas
No caso de se pretender executar qualquer
modific
ação téc

nica, devem ser observadas
as nossas diretivas.
Qualquer tipo de intervenção nos componen-
tes elétricos, na sua programação, na cabla-
gem ou na transferência de dados pode dar
origem a falhas de funcionamento. Devido à
interligação entre componentes elétricos, es- tas anomalias podem provocar falhas no fun-
cion

amento de outros sistemas que não são
afetados de modo direto. Isto significa que a
fiabilidade do veículo pode ficar seriamente
comprometida e que se poderá registar um
desgaste das peças superior ao normal, si-
tuações que podem levar à proibição de cir-
culação do veículo.
Compreenderá certamente que o seu conces-
sionário SEAT não pode responsabilizar-se
por danos, resultantes de trabalhos que não
foram corretamente executados.
Recomendamos que confie todos os traba-
lhos necessários a um concessionário SEAT
que utilizará peças originais SEAT ®
. ATENÇÃO
Se os trabalhos ou modificações no seu veí-
c u

lo não forem realizados convenientemente,
poderão registar-se falhas de funcionamento
– risco de acidente. Emissores/recetores e equipamentos
de ofic
in

a Emissores/recetores fixos
A mont
ag

em posterior dos emissores/receto-
res no veículo requer geralmente uma autori-
zação especial. A SEAT autoriza a montagem
dos emissores/recetores homologados no
veículo, desde que: »
285
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 288 of 352

Conselhos
● a in s
talação da antena seja feita de forma
profissional.
● a antena esteja fora do habitáculo (utilizan-
do cabo
s blindados e adaptadores não refle-
tores).
● a potência da emissão efetiva na base da
anten
a não seja superior a 10 watts.
Se deseja mais informações sobre a monta-
gem e a utilização de emissores/recetores
com uma maior potência de emissão, dirija-
-se a um concessionário SEAT ou pergunte
numa oficina especializada.
Emissores/recetores portáteis
Com a utilização de telemóveis ou emisso-
res/recetores à venda no mercado podem
ocorrer interferências nos sistemas eletróni-
cos do veículo. As causas podem ser:
● veículo sem antena exterior;
● antena exterior mal instalada;
● potência de emissão superior a 10 W.
De
sta forma, não se devem usar telemóveis
ou emissores/recetores no interior do veículo
sem antena exterior ou com a antena exterior
mal instalada ››› .
T enh

a também em consideração que se con-
seguirá o máximo alcance do aparelho com
apenas uma antena exterior. Equipamentos de escritório
A montag

em posterior de equipamentos do-
mésticos ou de escritório no veículo é permi-
tida, desde que os mesmos não interfiram no
controlo do veículo por parte do condutor e
estejam certificados com a marca . Os
equipamentos montados posteriormente e
que possam ter influência no controlo do veí-
culo por parte do condutor devem estar sem-
pre homologados consoante o veículo e dis-
por da marca e. ATENÇÃO
A utilização de telemóveis ou de emisso-
r e

s/recetores no interior do veículo sem ante-
na exterior ou com a antena exterior mal ins-
talada pode ser prejudicial para a saúde devi-
do à formação de campos eletromagnéticos
excessivos. Aviso
● A mont ag

em posterior de equipamentos
elétricos ou eletrónicos no veículo afeta a
respetiva licença que poderá perder, em de-
terminadas circunstâncias, a sua validade.
● Respeite sempre as instruções de utiliza-
ção dos
telemóveis e emissores/recetores. Conservação e limpeza
Gener a

lidades Uma conservação periódica adequada contri-
b
ui p

ara preservar o valor do seu veículo.
Além disso, poderá ser condição para salva-
guardar o direito à garantia no caso de danos
por corrosão ou de deficiências na pintura da
carroçaria.
Os produtos de conservação necessários po-
dem ser adquiridos nos concessionários
SEAT e no comércio da especialidade. Queira
observar as instruções de utilização nas em-
balagens. ATENÇÃO
● O u so in

adequado destes produtos pode
ser nocivo à saúde.
● Os produtos de conservação deverão ser
sempre guar
dados em lugar seguro, fora do
alcance das crianças. Caso contrário, existe o
risco de envenenamento. Aviso sobre o impacto ambiental
● Se po s

sível, utilize produtos que respeitem
o meio ambiente.
● As sobras de produtos de conservação não
devem ser c
olocadas no lixo doméstico.286

Page 289 of 352

Cuidado e manutenção
Conservação externa do veículo Lav ar o
veículoQuanto mais tempo os resíduos de insetos,
e
x

crementos de aves, resinas das árvores,
poeiras das estradas e industriais, manchas
de alcatrão, partículas de fuligem, sal antige-
lo e outros sedimentos agressivos permane-
cerem aderidos à superfície do veículo, mais
persistente será o seu efeito destruidor. As
temperaturas elevadas resultantes por exem-
plo de uma exposição ao sol, e o orvalho no-
turno aumentam o efeito cáustico.
No final da época de aplicação de sais anti-
-gelo é imprescindível lavar também minu-
ciosamente a parte inferior do veículo.
Lavagens automáticas
Antes de uma lavagem automática é neces-
sário observar as precauções habituais (fe-
char as janelas e o teto de abrir). No caso de
haver peças especiais montadas no seu veí-
culo, por exemplo, spoiler, porta-bagagens
no tejadilho ou antena para rádio, deverá
alertar o responsável da lavagem automáti-
ca.
Dê preferência às lavagens automáticas sem
escovas. Lavagem do veículo com aparelhos de limpe-
z
a de a

lta pressão
Na lavagem do veículo com um sistema de
alta pressão respeite escrupulosamente as
instruções de utilização do equipamento. Es-
te preceito aplica-se especialmente à pres-
são e à distância do jato. Mantenha uma dis-
tância suficientemente grande em relação a
materiais macios como tubos de borracha ou
material insonorizante, assim como em rela-
ção aos sensores do auxílio de estaciona-
mento*, que se encontram no para-choques
traseiro.
Não utilizar em circunstância nenhuma agu-
lhetas de jato redondo ou jato de remoção de
sujidades.
Lavagem manual do veículo
Na lavagem manual começar por dissolver a
sujidade com água abundante e enxaguá-la
o melhor possível.
Limpar em seguida o veículo com uma es-
ponja macia, uma luva de lavagem ou uma
escova própria sem exercer uma grande pres-
são. Realizar os movimentos de cima para
baixo, começando no tejadilho. Só utilizar
sabão se houver sujidades persistentes.
Lavar meticulosamente a esponja ou a luva
de lavagem a pequenos intervalos.
Guardar para o fim as rodas, embaladeiras
etc. Utilizar para este efeito uma segunda es-
ponja. ATENÇÃO
● Lav e o

veículo apenas com a ignição desli-
gada. Caso contrário, existe o risco de aci-
dente.
● Para não se cortar, proteja as mãos e os
braço
s do contacto com peças de metal com
arestas vivas, p. ex., quando limpar a parte
inferior do veículo, o lado interior das cavas
das rodas ou os tampões das rodas. Caso
contrário, corre o risco de se cortar.
● Ao lavar o veículo no inverno: a água e o ge-
lo no si
stema de travagem pode reduzir a efi-
cácia do mesmo: risco de acidente! CUIDADO
● Não l av

e o veículo se este estiver exposto a
uma radiação solar intensa, pois existe o ris-
co de danificar a pintura.
● Não utilize esponjas para limpar restos de
inset
os ou esponjas de cozinha com uma su-
perfície áspera ou semelhantes. Poderia da-
nificar a superfície.
● Os vidros dos faróis deverão ser, no entan-
to

, limpos a intervalos regulares; por exem-
plo, quando reabastecer, para remover as su-
jidades mais persistentes (como resíduos de
insetos). Não limpe nunca os faróis com um
pano ou uma esponja secos, mas sempre hu-
medecidos. Utilizar de preferência uma solu-
ção de água e sabão.
● Em especial os pneus não devem ser nunca
lav
ados com agulhetas de jato redondo. Mes-
mo que se utilize uma distância do jato maior » 287
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 290 of 352

Conselhos
e que o tempo de atuação seja curto, poderão
r
e
gistar-se danos.
● Se lavar o veículo numa instalação de lava-
gen
s automáticas, deve dobrar os espelhos
exteriores, para evitar danos nos espelhos
exteriores. Os retrovisores com função de re-
colha elétrica não podem ser manuseados
com a mão, mas sempre através do sistema
elétrico! CUIDADO
● Se l av

ar o veículo numa lavagem automáti-
ca, e para evitar que os braços das escovas
do limpa para-brisas se desloquem para a
parte superior do para-brisas, recomenda-se
que se realize o seguinte processo para os
bloquear:
–o capô deve estar fechado
– ligue e desligue a ignição
– pressione o manípulo do limpa para-bri-
sas brevemente para a frente (função lava
para-brisas). Os braços limpa para-brisas
ficarão bloqueados. Aviso sobre o impacto ambiental
Lavar sempre o veículo num local especial-
ment e de

stinado a esse efeito. As zonas refe-
ridas encontram-se preparadas para que a
água com eventuais resíduos de óleo não en-
tre nas canalizações de esgoto. Em certas re-
giões é proibida a lavagem de veículos fora
das zonas previstas para esse fim. Sensores e lentes das câmaras

Remover a neve com uma escova pequena
e o g elo c

om spray antigelo.
● Limpe os sensores com produtos de limpe-
za sem di
ssolvente e com um pano suave e
seco.
● Humedeça a lente da câmara com um lim-
pa-
vidros normal com base de álcool e limpe-
-a com um pano seco. No caso do ative lane
assist*, a área à frente da lente normalmente
fica limpa com o lava para-brisas. CUIDADO
● Quando l av

ar o veículo com um sistema de
limpeza de alta pressão.
–Mantenha uma distância suficiente com
os sensores do para-choques dianteiro e
traseiro.
– não limpe as lentes da câmara nem a
área à volta da mesma com o sistema de
limpeza de alta pressão;
● Nunca retire a neve ou o gelo da lente da
câmar
a de marcha-atrás, visto que corre o ris-
co de fazer estalar a lente.
● nunca utilize produtos de conservação com
efeit
os abrasivos para limpar a lente. Conservar e dar brilho
Conservação
A c
on

servação protege a pintura do veículo.
A partir do momento em que, com a superfí-
cie limpa, a água deixa de escorrer sob a for-
ma de gotas, dever-se-á voltar a proteger o
veículo com uma boa cera de conservação.
Mesmo que seja regularmente aplicada uma
cera de conservação na lavagem automática,
recomenda-se que proteja a pintura com uma
aplicação de cera pelo menos duas vezes por
ano.
Por outro lado, é muito mais fácil remover os
vestígios de insetos que aderem, em especi-
al na estação mais quente, à zona dianteira
do capô e ao para-choques dianteiro, se a
pintura tiver sido recentemente tratada com
conservante.
Polimento
O polimento só é necessário quando a pintu-
ra do seu veículo tiver perdido o brilho e este
já não for recuperável com a aplicação de
conservantes.
Se o polimento aplicado não contém conser-
vantes, seguidamente deverá ser aplicado
um produto de conservação.
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